Quantas transformações vêm passando o meio político/partidário, quantos posicionamentos positivos, mas também, quantos posicionamentos negativos ao desenvolvimento de uma política saudável que possa trazer benefícios ao sistema como um todo. Para aqueles que acompanham mais de perto todo este processo, fica a nítida impressão de que, uma boa parte dos parlamentares, vota de acordo com seus próprios interesses em detrimento dos interesses da coletividade, não do parlamento, mas sim, dos interesses de uma sociedade que clama por mais responsabilidade e comprometimento de seus representantes em defenderem as questões, as pautas que são votadas por eles, e que, muitas das vezes, não vão ao encontro dos anseios de quem os elegeu.
Estamos vendo muitos parlamentares que pegaram carona na onda Bolsonaro para se elegerem, e agora, sendo descobertos seus reais interesses, começaram a atacar o próprio presidente Bolsonaro e sua equipe de governo. Não passam de oportunistas que ao serem descobertos mostraram que suas preocupações estão apenas voltadas aos seus próprios interesses, às suas possibilidades de reeleição, “atirando” para tudo quanto é lado, demonstrando claramente que muitos de seus discursos não passam de meras retóricas para que, talvez, consigam iludir seu eleitorado mais uma vez, e então, garantirem seu próximo pleito.
Nos estados e municípios a situação não é diferente. Ao nível de estado (SC), o nosso governador, Carlos Moisés, apesar de estar fazendo um bom governo, sanando as contas negativas herdadas de governos que o antecederam, e ainda, apesar disto, está investindo em obras de infraestrutura e fazendo repasses a várias demandas, alguns políticos, até mesmo partidários, pelo menos por enquanto, resolveram atacá-lo, tentando desqualificar seu governo, inclusive postando em suas redes sociais que o nosso governador não corresponde a alguns posicionamentos de nosso presidente Jair Bolsonaro. Vê-se claramente que não passam de descontentamentos de alguns políticos, até mesmo partidários, que não conseguiram barganhar com o governador parte de suas demandas, inclusive cargos no governo.
A conclusão que chego é que, para muitos políticos, sejam eles partidários ou não, o que é mais relevante é o seu espaço no governo, e não, os resultados positivos que este mesmo governo esteja obtendo para seu estado e, consequentemente, aos seus municípios.
Apesar de algumas medidas necessárias terem um “sabor” um tanto “amargo” aos contribuintes, não podemos deixar de nos orgulharmos em relação à situação privilegiada em que nosso estado se encontra se comparado aos demais estados da Federação!
