As pré-campanhas eleitorais municipais vêm acontecendo já há um bom tempo e estão a todo vapor! Com os registros das candidaturas sendo resolvidas, as eleições começam para valer a partir do dia 26 de setembro com o início das propagandas eleitorais.
O cenário de muitas articulações, especialmente para a majoritária (Prefeitos e Vice), aqui na Palhoça, aconteceu sob muito estresse. Em alguns casos é claro, o dinheiro e interesses pessoais, “para variar”, tomaram à frente das negociatas para algumas composições.
Teve pré-candidato que, ao externar sua posição de sair como vice do Cel. Ivon de Souza, rapidamente foi “rifado”, este por sua vez, como uma pessoa de caráter que é, rejeitou outras possibilidades que lhe foram ofertadas e assumiu seu apoio ao Coronel. Surgiu então uma nova possibilidade de vice para compor esta chapa; imagine o que aconteceu? Mais uma vez, ao que “parece”, em uma ação premeditada, a história de duas Atas aconteceu para esta nova possibilidade de composição – história muito parecida com aquela que já vimos antes, nas eleições de 2012 – só que também, com a hombridade daqueles que não aguentam mais estas tratativas politiqueiras, este abriu mão de seu sonho e fechou seu apoio também ao Cel. Ivon.
Para resolver esta situação de seu vice, Cel. Ivon resolveu com seus apoiadores sair de chapa pura, acabando assim com todas as possibilidades de ser mais uma vez atingido pela velha e complicada política de Palhoça. O pior é que, o maior prejudicado com estes tipos de ações espúrias da política (politicagem), sem dúvida, são os munícipes que, por sinal, já andam tão desacreditados nos políticos e na própria política!
Quando penso que alguns grandes projetos políticos tão positivos à sociedade e à economia do município como um todo, podem ser afetados por este sistema político viciado do toma lá da cá, de certa forma, me deixa angustiado... Quando analisadas algumas ações de bastidores que aconteceram para viabilizar composições à majoritária, e que dentro do campo ético é claro, jamais se imaginaria determinadas aproximações, fica uma triste sensação de que, pelo menos na Palhoça, as coisas continuam como dantes.
Vamos torcer para que no final de todas estas articulações políticas e, posteriormente, com os resultados das urnas, o povo palhocense não seja prejudicado mais uma vez por estas ações de interesses pessoais para se manterem no domínio da política local em detrimento do bem comum de nossa sociedade como um todo!