Quantas vezes nos enganamos e que tivemos opiniões equivocadas em relação a alguém ou algum fato ocorrido em nossas vidas, não é mesmo?! Alguns fatores nos levam a tais equívocos, entre eles: a má informação; a má interpretação dos fatos, levando-nos a precipitações avaliativas – destrutivas ou não; a ingenuidade; e ainda, a má fé!

A desinformação e a distorção dos fatos vêm se intensificando assustadoramente, com propósitos distintos, mas com resultados semelhantes, ou seja, criar dúvidas e incertezas na cabeça das pessoas tornando-as vítimas de suas conclusões precipitadas.

Estamos atravessando um momento de nossa história onde há uma necessidade extrema de avaliar quase tudo que vemos e ouvimos, seja nas mídias e, até mesmo, em conversas mais reservadas em grupos ou não.

Quando recebemos informações distorcidas, não necessariamente por má fé, mas simplesmente por não checar ou interpretar da maneira adequada o que lhe foi passado, podemos criar com isso uma “corrente” muito ruim, e seus reflexos poderão trazer consequências pessoais muito desagradáveis, até mesmo, aos grupos sociais que você participe ou não, pois a velocidade e o alcance das mídias de hoje são assustadoras.

Ter informações bem fundamentadas e confiáveis, concomitante a interpretações sensatas, é fundamental para que não nos manipulem, levando-nos a crer naquilo que não é fato, que não é verdadeiro.

Proteja a si mesmo, a sua família e a sua sociedade fazendo bom uso das informações que venha a receber. Não seja precipitado (a) em suas conclusões. Analise-as muito bem antes de qualquer coisa. Não é fácil, mas não deixe a emoção “atropelar” a razão!