Já sabemos que neste ano de 2020 teremos as próximas eleições para o executivo e o legislativo municipal. Sabemos também que a propaganda eleitoral só será permitida a partir de 16 de agosto, porém, na prática, e de certa forma, os pré-candidatos (as) já estão trabalhando as suas campanhas, nada ilegal se seguidas às leis eleitorais. Sabemos que alguns pré-candidatos (as), acabam cometendo alguns “deslizes”, tanto na pré-campanha quanto na campanha em si, como prometerem “coisas” inconcebíveis e que nem de sua competência seria, caso fossem eleitos, em troca de futuro “compromisso” em votar na sua pessoa para vereador (a) e ou, para prefeito (a).

Não “apenas” pelo que foi colocado acima, mas também, e principalmente, o que esta prática pode gerar lá na frente, não só juridicamente falando, mas especialmente ao município, e consequentemente, aos munícipes, pelo fato de acabarem assumindo as cadeiras do executivo e do legislativo, pessoas muitas vezes despreparadas, e algumas até mesmo mal intencionadas, que tenham como fins pessoais o enriquecimento, e este, muitas das vezes, de forma ilícita em detrimento dos verdadeiros compromissos que sugerem tais cargos públicos.

Devemos desde já nos atentar ao perfil e ao histórico de cada pré-candidato (a), quer já seja ele ou ela pessoa pública ou não. Vamos procurar conhecer a fundo todas as pessoas que pretendem trilhar estas funções públicas que requerem tanta seriedade e responsabilidade, tanto com o dinheiro público, quanto com os cidadãos e cidadãs do seu município.