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Estação Teatral vai levar arte e diversão para diversos pontos da cidade

Foto: Primeira edição do Festival de Teatro Itinerante acontece entre 10 e 13 de julho

Palhoça se prepara para viver um momento histórico em sua cena cultural, com a chegada do 1º Festival de Teatro Itinerante, o Estação Teatral, que acontecerá entre 10 e 13 de julho. O evento inédito levará arte e diversão para diversos pontos da cidade, com 12 espetáculos teatrais que ocuparão praças, escolas e espaços públicos, democratizando o acesso à cultura e fortalecendo a identidade artística local.

Mais do que apresentações, o festival traz uma proposta transformadora: oficinas formativas que capacitam e envolvem a comunidade no universo das artes cênicas, reforçando o teatro como ferramenta educativa e de inclusão social. A programação diversificada foi pensada para alcançar todos os públicos, promovendo encontros, reflexões e muita emoção através da linguagem teatral.

Realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, via Ministério da Cultura, a iniciativa conta com o apoio da Prefeitura de Palhoça, da Fundação Municipal de Esporte e Cultura e do Conselho Municipal de Políticas Culturais, demonstrando o compromisso coletivo com o desenvolvimento cultural da cidade.

O festival também tem o apoio da Associação Laura Santos, Instituto Casa Nobre, Pró-crep, Sesc/SC e da Federação Catarinense de Teatro (Fecate).

O Estação Teatral marca o início de uma nova era para as artes em Palhoça, criando pontes entre artistas e público, entre tradição e inovação, entre sonho e realidade. Uma oportunidade única para vivenciar, aprender e se encantar com o poder transformador do teatro.

Acompanhe as informações no perfil oficial do festival no Instagram: @festivalestacaocenica. Mais informações com Éder, organizador do festival: (48) 99603-4093.

 

Programação confirmada

 

* Espetáculo: Contestados

Grupo: Cia Mútua de Teatro e Animação, de Itajaí

Sinopse: uma extensa área de terra. Milhares de pessoas envolvidas. Interesses econômicos internacionais. Questões religiosas. Interferência de forças do estado. Conflito armado. Mortes. Muitas mortes. Uma narrativa oficial. Lembranças que aos poucos são apagadas. Com elementos comuns a tantas tragédias, o Sul do Brasil foi palco de uma das mais dramáticas guerras que já acontecerem em solo brasileiro. Santa Catarina. Início do século XX. Uma história que precisa ser revisitada.

Local: Sesc Palhoça, na Ponte do Imaruim

Data: 10 de julho

Horário: 14h30

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Cadê o Lixo que tava aqui?

Grupo: Companhia Lótus Cia Cênica, de Florianópolis

Sinopse: Laura, é uma menina curiosa e imaginativa. Em suas reflexões de criança, um dia se questiona: Para onde vão as coisas quando a gente não quer mais? Onde será esse fora? Essas perguntas simples, porém profundas, conduzem Laura em uma jornada de descoberta sobre o destino dos objetos descartados. Espetáculo utiliza linguagens do teatro de animação com as técnicas de teatro de papel e teatro de sombras.

Local: Escola Venceslau Bueno, no Centro

Data: 10 de julho

Horário: 9h

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Interescolar

Grupo: Cia. Ensaios com escola, de Florianópolis

Sinopse: Uma escola da Terra com foco no futuro. Uma professora que gostaria de ser astronauta. Um estudante que adora imaginar e criar mundos. Ela sonha em congelar o tempo. Ele, aventurar-se em outros universos. Uma escola inversa no espaço e no tempo. O sonho de atingir outros universos possíveis através da sala de aula.

Local: Escola Professora Nicolina Tancredo, no Alto Aririú

Data: 11 de julho

Horário: 14h30

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Ori: o sentido de reexistir

Grupo: Amanda dos Anjos (artista independente), de Florianópolis

Sinopse: ORI chega até nós para buscar um caminho em meio ao caos. Para fortalecer o espírito e apaziguar a mente. Para lembrar que o corpo tem origens. E que a fé é uma ora(ação) de resistência, que nos move para frente. Em uma luta de sobrevivência que perpassa os séculos. Os ancestrais que nos acompanham, retornam para nos lembrar que o chão é marcado pelos passos de nossos antepassados. ORI, é um espetáculo que busca um diálogo sobre a fé e a existência no mundo a partir da cultura afro-brasileira e das religiões de matriz africana.

Local: CEU, no Jardim Eldorado

Data: 11 de julho

Horário: 20h

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Fendas: Deixa crescer uma flor no topo da cabeça

Grupo: Cia Bruta Flor, de Florianópolis

Sinopse: A peça conta a história da andarilha Joana que chega a uma nova terra e um anjo profético que a acompanha, pendurado em um tecido acrobático. Parceiros na guerra diária, convocam uma coletividade a firmar seu espaço em uma perspectiva feminina das lutas travadas hoje e ontem, garantindo que aquelas que abriram fendas na história sigam sendo lembradas por sua coragem.

Local: Praça da Reciclagem, na Pinheira

Data: 12 de julho

Horário: 15h

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Nem uma a menos

Grupo: Cia. Soprou, de Florianópolis

Sinopse: A partir do slogan Nem uma a menos a personagem bufonesca Ternurinha questiona o que é necessário fazer para que a mulher passe a ser considerada "uma" na sociedade em que vive, e consegue nos provar com sua matemática singular que "uma" nem sempre é igual a "uma". Risos, lágrimas e cuspes são garantidos a quem comungar com Ternurinha deste espetáculo.

Local: Instituto Casa Nobre, na Guarda do Embaú

Data: 12 de julho

Horário: 18h

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Desencaixe

Grupo: Cia. AtrapaTrupe, de Florianópolis

Sinopse: Após anos de observação secreta, movidas pela grande questão: “Como fazer para lidar com seres humanos?”, as palhaças Flor e Xicoza compartilham com o mundo o resultado dos estudos que realizaram pelo Instituto Mundanças. No encontro/tour com o público, a relação com homo sapiens desvelará o objeto da pesquisa: seres humanos se ‘encaixam’.

Local: CEU, no Jardim Eldorado

Data: 12 de julho

Horário: 20h

Ingresso: gratuito

 

* Espetáculo: Cinco movimentos como se fosse poesia

Grupo: Grupo Teatro em Trâmite, de Florianópolis

Sinopse: Cinco Movimentos Como Se Fosse Poesia é uma performance de dança que explora perspectivas de identidade de gênero a partir de reflexões acerca de masculinidade(s). Propõe discutir a hegemonia, a formação e a tomada de consciência de um homem cisgênero em relação às demandas construídas pelo pensamento feminista e as lutas LGBT+ nos últimos anos. Colocando em jogo sua própria história e criação, o ator e a direção expõem a fragilidade e os desafios que permeiam as discussões sobre a(s) masculinidade(s).

Local: CEU, no Jardim Eldorado

Data: 13 de julho

Horário: 20h

Ingresso: gratuito


* MOSTRA PARALELA

 

* Espetáculo: A falecida do mangue

Grupo: Escola Livre de Teatro Os Bruxos da Corte, de Palhoça

Sinopse: A Falecida do Mangue é uma montagem itinerante, na qual a plateia se desloca pelo espaço cênico alternativo, acompanhando a história das personagens, numa provocação que faz com que a plateia tenha que se posicionar diante das cenas, que mostra o lado oculto e perverso camuflado pela aparente normalidade de uma República Teofilista.

Local: Centro Cultural Laudelino Augusto Weiss, no Centro

Data: 10 de julho

Horário: 19h

Ingresso: fratuito

 

* Espetáculo: Varal de Haikais

Grupo: Coletivo Arteirxs, de Palhoça

Sinopse: Varal de Haikais é um espetáculo de rua que une teatro e dança para dar vida à poesia do haicai. Em cenas breves e sensoriais, o público é convidado a contemplar a natureza, o cotidiano e o instante presente. A encenação visualmente marcante cria uma experiência poética acessível e envolvente. A rua se transforma em palco e poesia viva.

Local: Centro Cultural Laudelino Augusto Weiss, no Centro

Data: 11 de julho

Horário: 19h

Ingresso: gratuito
 

* Espetáculo: A voz da felicidade

Grupo: Trupe Aririú, de Palhoça

Sinopse: Em uma sociedade cada vez mais vendável, a publicidade preocupada com mais um produto milagroso (colchão nuvem anatômica) que venda a satisfação em doses consumistas, um programa de rádio liga para uma ouvinte que se encontra em um momento fatídico e delicado entre a vida e a morte. O individualismo das comunidades, agrupadas na grande Polis, humanos tão próximos e tão distantes. O que pode acontecer do encontro entre a propaganda e o existencialismo em A voz da felicidade?

Local: Praça da Reciclagem, na Pinheira

Data: 12 de julho

Horário: 10h

Ingresso: gratuito
 

* Espetáculo: A Menina e o Fantasma

Grupo: Escola Livre de Teatro Os Bruxos da Corte, de Palhoça

Sinopse: “A Menina e o Fantasma” é uma adaptação do clássico do teatro infantil “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado. Nesta história temos um fantasma que tem medo de gente, mas que terá que superar este sentimento para enfrentar o perigoso pirata Perna de Pau, que sequestrou a menina Maribel, que tem tatuada em suas costas o mapa do tesouro do Capitão Bonança.

Local: Associação Laura Santos, no Frei Damião

Data: 12 de julho

Horário: 14h30

Ingresso: gratuito
 

* Espetáculo: Pai

Grupo: Grupo Devaneio Teatral, de Palhoça

Sinopse: Na cidade de Albuquerque, liderada por Astrogildo, prevalece uma política conservadora. Astrogildo defende com rigidez os “bons costumes” locais e deseja que Juliano assuma os negócios e a política. Mas Juliano tem outros planos, desafiando diretamente os desejos do pai.

Local: Centro Cultural Laudelino Augusto Weiss, no Centro

Data: 12 de julho

Horário: 18h

Ingresso: Gratuito

 

* ATIVIDADES FORMATIVAS ABERTAS AO PÚBLICO

O Festival Estação Teatral oferece ao público a oportunidade de participar de diversas atividades formativas - confira, abaixo, a descrição de cada oficina! Será possível se inscrever em mais de uma atividade, desde que haja vagas disponíveis. Caso o número de inscritos seja maior do que a quantidade de vagas ofertadas, será realizado um sorteio para definição dos participantes, garantindo igualdade de oportunidades a todos os interessados.

Os interessados em participar das atividades formativas devem acompanhar o Instagram do festival para realizar a inscrição por meio de formulário que será disponibilizado. 

* 12 de julho / Palhaçaria – Estado de Graça / Atrapatrupe (a partir de 18 anos)
Ministrante: Gabriela Leite
Experiência teórico-prática, onde é proposta é vivenciar em si a arte da palhaçaria, a partir do desenrolar de um básico exercício de iniciação. Durante o a prática do exercício para cada participante, a ministrante elabora junto com o grupo os conceitos técnicos e afetivos da linguagem, que se apresentam na medida em que o exercício acontece.
Duração: 4 horas
Vagas: 20 participantes
Horário: 9h às 13h
Local: Sesc Palhoça

 

* 12 de julho / Raízes da Memória: dança, voz e poesia no corpo-terreiro/ Amanda dos Anjos (a partir de 16 anos)
Ministrante: Amanda dos Anjos
A oficina consiste em uma série de exercícios de improvisação em dança, voz e teatro com base nos princípios artísticos e ritualísticos de terreiro, a partir da experiência da atriz na Umbanda, Batuque e Candomblé. Através das danças tradicionais dos orixás, pontos cantados e os itãs, a oficina facilitará o entendimento de um corpo-terreiro.
Duração: 2h30min
Vagas: 20 participantes
Horário: 14h às 16h30
Local: Sesc Palhoça

 

* 13 de julho / A Grota que me pariu/ Cia. Soprou (a partir dos 15 anos)
Ministrante: Tefa Polidoro
A oficina A Grota que me pariu é fruto da pesquisa de doutoramento da atriz Tefa Polidoro referente à bufonaria, grotesco e simbolização de si a partir da perfomance. Gruta... Grota... Grotesco... O que escondemos para não poluir a imagem que queremos mostrar? Os encontros serão desenvolvidos a partir de jogos, brincadeiras cênicas, cantorias e conversas, com objetivo de instigar as/os participantes à criação de personagens “grotescos”, através de alguns mergulhos em memórias pessoais, atrelados à interação com o lixo seletivo pessoal e roupas velhas.
Duração: 7 horas
Vagas: 15 participantes
Horário: 9h às 12h e das 13h às 17h
Local: CEU Jardim Eldorado

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