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Sérgio Guimarães acompanha de perto tragédia no Morro dos Cavalos

Foto: Deputado estadual reforça cobrança por túnel na BR-101

O deputado estadual Sérgio Guimarães (União) passou a noite no local do grave acidente ocorrido nesta segunda-feira (6) no trecho do Morro dos Cavalos, onde um caminhão carregado com etanol explodiu por volta das 13h35. A tragédia deixou a BR-101 totalmente interditada por 16 horas, provocando longos congestionamentos e transtornos para motoristas e moradores da região.

A presença do parlamentar no local reforça sua atuação em prol da construção de um túnel — pauta que ele vem defendendo com insistência. Em abril do ano passado, Guimarães cobrou diretamente do ministro dos Transportes, Renan Filho, a execução da obra. O pedido foi feito durante agenda oficial do ministro em Santa Catarina, onde veio acompanhar a inauguração de um ponto de parada para motoristas na BR-101, em Palhoça. Em nova reunião, desta vez no ministério, em Brasília, voltou a tratar do tema. Na ocasião, o ministro se comprometeu a executar a proposta e classificou a construção como uma “obrigação prioritária”.

O projeto está estimado em R$ 1 bilhão e possui previsão de quatro anos para ser concluído. Desde então, Guimarães tem realizado diversas campanhas e mobilizações em defesa do túnel, considerado por especialistas como a solução definitiva para os frequentes acidentes e gargalos logísticos no Morro dos Cavalos. “Não podemos mais esperar. Esse acidente é mais uma prova de que o túnel é urgente. Estamos falando de vidas, de segurança e de desenvolvimento para toda a região”, afirmou o deputado.

Guimarães também tem sido crítico à atuação da concessionária que administra a rodovia, em função da demora em solucionar problemas no trecho do Morro dos Cavalos. Em janeiro, um acidente fechou a rodovia por seis horas, e as filas duraram mais de 12 horas. No ano passado, um deslizamento deixou todas as pistas trancadas por três dias. Guimarães esteve todos os dias no local e acompanhou de perto a angústia de motoristas presos nas filas intermináveis. “E não pensem que o problema de 2024 foi resolvido, até hoje nenhuma obra preventiva foi feita no local”, destacou.

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